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Mostrando postagens de novembro, 2009

A Sensibilidade

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Introdução - Desamor... Desespero... ..."DESEJO" Bem-vinda ao meu inferno Sinta-se à vontade. A vista não é das melhores. Nem a textura dos meus aposentos. Entre quieta, respire fundo, Não me peça pra lhe sorrir, Nem agradecer a visita. Mas sirva-se do vinho. Envenenado pelo ódio que me corrompeu Disvirtuado pelo amor que me moveu... A abandonar preceitos e preconceitos, Enquanto desejava a morte. (E a desejava com todo o meu coração) Beba deste vinho, e deixe seu corpo ser envenenado. Disvirtuado... Eu sou tua capa, Teu casulo. Teu anjo da morte. Parte I - Doce como perder o controle... E o rosto dela cintilou perante a fraca chama da vela. Eu sentia sua respiração falhar, e seu olhar se perder no meu rosto. Havia uma distância considerável entre nós. Que se desfez aos poucos, enquanto eu a olhava com indiferença. Eu não queria me permitir ceder, mas, aos poucos, abri a minha guarda e fixei meus olhos nos dela. Me aproximei e toquei seu rosto. Seu cheiro suave tinha me torna

Esquecimento Parte I

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Parte I - Esquecer... ( O poeta está vivo) Não existe dom mais complicado que esquecer Se libertar ou se sentir livre do véu negro. De imagens e imaginações e escuridão A quem a luz e a alegria são apenas farpas sangrentas Mas quem olharia apenas pro presente Se não se lembrasse daquilo que nos fez Daqueles momentos perfeitos ou malditos Quem seriamos nós Que hoje somos parte desse sentimento De angústia e de Nostalgia Tão terrível quanto a queda-livre Uma prisão tão densa quanto o ferro das grades

"?"

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De quem é esse passo, sem ritmo e tropeçado ? Que me intriga e me seduz e me afasta e me conduz.... A lugar nenhum e a algum outro lugar... Longe daqui.... Quem é você que conheço a tanto tempo...? Em tão pouco tempo Em tempo nenhum. Será que sou eu quem perdeu o controle da bolha de cristal? Ou são apenas alucinações... Quem sou eu agora? O.O