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Mostrando postagens de agosto, 2008

Disconexo, Impuro, Imperfeito. Eterno...

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"Agora que o sol se pôs, que vai brincar nas poças enlameadas da rua de casa. Quem vai encharcar os pés e sorrir como se Passado, presente e futuro não tivessem o menor sentido" Como um anjo, voei, nas minhas asas brancas me apoiei, Vi a vida, e vi as nuvens. Vi a fraqueza e os medos, Daqueles que não tiravam os pés do chão. Mas ainda estava com os olhos vendados, Pois dormia no escuro da cidade vazia, Que não dormia, apenas observava. Então eu descobri que precisava respirar, E o ar rarefeito da cortina de estrelas se fez notar. Assim sem fôlego cai. Como um demônio, enegreci, Eis porém um momento que o vazio se fez sólido, Um apoio para os pés. Fui a vida, Não as Nuvens, Fui a fraqueza e fui o medo, E não tirei os pés do chão imaculado e escarrado estava acordado e são. E conheci os homens e as mulheres, que vagam por entre a vida, Como peças de um quebra-cabeça. por entre os dedos do destino. E então eu descobri que o destino era um lugar. Que próximo as estrelas repousava